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17 de jan. de 2011

Presidente Dilma manterá coluna em jornais

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Seguindo iniciativa do ex-presidente Lula, a presidente Dilma Rousseff vai manter a publicação de uma coluna semanal em jornais regionais de todo o País. A coluna "A Presidenta Responde" deverá ser publicada a partir da segunda semana de fevereiro, informa a Folha Online.
Dilma, por meio de assessores, responderá a três perguntas a cada semana. De acordo com as regras definidas pela Secretaria de Imprensa da Presidência, responsável pelo filtro, "as perguntas devem tratar de temas relacionados às políticas públicas e de relevância e interesse jornalísticos". Uma outra iniciativa de comunicação também será mantida pela presidente Dilma é o "Café com o Presidente", programa de rádio veiculado às segundas-feiras pela manhã.

do Blog do Magno.

Associação e Movimento Comunitário Aliança divulga vencedor do 1º Concurso Cultural de Redação.

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Estudante do Programa Travessia, da Escola Industrial Arcoverde, vence a primeira edição do concurso da Associação Aliança.
A Associação e Movimento Comunitário Aliança começa a divulgar os vencedores do 1º Concurso Cultural de Redação. A ideia é a premiar estudantes de escolas públicas e privadas que produzam textos sobre temas específicos. “Nós pretendemos incentivar esses estudantes e estimulá-los a pesquisar  determinados temas. É uma forma de estimular a leitura. A iniciativa foi positiva e deveremos discutir a possibilidade de torná-la uma ação permanente, pois a Associação Aliança tem também como finalidade promover ações que incentivem a leitura e a produção textual” – explica o secretário da Associação, Roberto de Albuquerque Cavalcanti.
O tema do primeiro concurso foi: “Arcoverde: conquistas, cultura e desafios” e a estudante contemplada foi Irene de Almeida Siqueira, estudante do Ensino Médio, do Programa Travessia, na Escola Industrial Arcoverde. A iniciativa só foi possível graças a sensibilidade cultural e o apoio oferecido pelos nossos parceiros: Grupo Compare, Warley Amaral, Vereadora Célia Cardoso, Cliomed, Vereador Jairo Freire, Vereador Luciano Pacheco, Neuro Imagem,    Ponto de Cultura Orquestra Sertão e Jornal Tribuna da Região.
Confira a redação:
Arcoverde: Conquistas, Cultura e Desafios
Cidade de clima temperado, berço de cantadores, rica em manifestações populares – está é a nossa Arcoverde. Sua primeira grande conquista se deu em 11 de setembro de 1928, quando tornou-se município autônomo com terras desmembradas de Pesqueira e Buíque. Desde então, a cidade não parou mais de se desenvolver. O comércio cresceu e hoje são oferecidos produtos diversos. A cidade também é conhecida pela produção de artesanato. O turismo também é desenvolvido. Podemos citar a Fazenda Araras que guarda pinturas rupestres em pedras. É destaque ainda o nosso pólo de concentração cultural e o samba de coco Raízes de Arcoverde e  a vista panorâmica da cidade. O maior desafio hoje desta cidade tem sido a luta em melhoria da saúde e da educação. Para que melhore, nós cidadãos, temos que saber escolher aqueles que realmente possam trazer benefícios para nossa cidade. Somos o resultado de nosso voto.

Opinião: Capacidade técnica e habilidade política credenciam Padilha para ser ministro da Saúde

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Postamos artigo de autoria de Verones de Carvalho 
Primeira mulher a chegar ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff assume o comando do Brasil em seu melhor momento histórico, mas terá diante de si imensos desafios. Para aprofundar o projeto de inclusão social e desenvolvimento iniciado no Governo Lula, Dilma tem de montar uma equipe afinada e capaz, que lhe auxilie a honrar todos os compromissos assumidos durante sua campanha.
 Com a clareza de que a saúde será um tema prioritário em seu governo, Dilma deu esta missão ao ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais. Além de ter sua total confiança, Padilha, que é médico infectologista, demonstrou a habilidade política e a capacidade técnica necessárias ao cargo.
 Membro do núcleo decisório do Governo Lula e da coordenação da campanha vitoriosa de Dilma, à qual pode dar sua dedicação integral no segundo turno ao tirar férias do cargo de ministro, Padilha se mostrou capaz de ouvir, ponderar e dialogar para construir consensos. Somado à aptidão para o diálogo, o indicado tem o conhecimento técnico sobre a área, o que lhe rendeu o apoio da área da saúde, traduzido por manifestações desde o início da transição.
 Melhorar as condições da saúde no Brasil é uma tarefa ampla, que depende do aperfeiçoamento das condições de financiamento e gerenciamento do setor e da montagem de um pacto entre os entes federados que estabeleça metas e indicadores comuns e preveja responsabilidades.
 A reestruturação do setor demandará um esforço para modernizar sua legislação e ampliar a articulação com governadores, prefeitos e sociedade civil. Por isso, o trânsito que Padilha conquistou no Congresso Nacional como articulador político do Presidente Lula certamente será muito útil ao Padilha ministro da Saúde da Presidente Dilma.
 Sua relação com prefeitos e governadores o auxiliará no cumprimento da meta estabelecida pela presidente Dilma de concluir a estruturação e otimizar o funcionamento do SUS. Assinados em 2009, os Compromissos Mais Amazônia e Mais Nordeste pela Cidadania – ambos montados sob a coordenação de Padilha, então Subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República – mostram como ações integradas entre o ministério da saúde e as secretarias estaduais e municipais, focadas na redução da mortalidade infantil, ampliam a eficácia da ação do poder público.
                 Por meio da cooperação federativa, a meta é acelerar o ritmo de redução nos índices de mortalidade infantil, que caiu 20,5% entre 2003 e 2008, de 23,9 mortes por mil nascidos vivos para 19 por mil. Do início do Governo Lula até 2007, a retração do indicador no Norte e no Nordeste foi de 35,5 para 27,2 por mil nascidos vivos e de 23,6 para 19,6, respectivamente.
                Mais que uma escolha profissional, Padilha encontrou na medicina um campo de mobilização e transformação política. Graduado pela Unicamp, com especialização em infectologia pela USP, desde cedo participou do movimento em defesa do SUS. Ele fez parte da geração de estudantes que criou a Denem (Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina), a qual presidiu, e a Cinaem (Comissão Interinstitucional Nacional de Avaliação do Ensino Médico). Ainda no movimento estudantil, Padilha se empenhou na defesa da reforma sanitária, a partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde.
 No departamento de doenças infecciosas da Faculdade de Medicina da USP, implantou e coordenou o núcleo de extensão em Medicina Tropical, no interior da Amazônia. Em parceria com o Ministério da Saúde, OPAS e OMS, coordenou, neste núcleo, ações de controle, pesquisa e assistência às doenças tropicais, especialmente à malária – tema sobre o qual tem trabalhos publicados em revistas nacionais e internacionais.
 Essa experiência aliou o contato com as gestões municipais e os hospitais de alta complexidade de São Paulo ao relacionamento com as comunidades urbanas, rurais e indígenas da Amazônia.
 Por sua trajetória profissional e sua reconhecida capacidade de dialogar, Alexandre Padilha se credencia para ser o ministro da Saúde do governo da Presidente Dilma Rousseff. Junto com o posto, Padilha assume enormes desafios, mas seu sucesso à frente da coordenação política do Governo Lula revelou que ele é talhado para vencê-los.
escrito por Verones de Carvalho

MEC admite lentidão do SISU

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Segundo assessoria de imprensa do Ministério da Educação (MEC), o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ficou "lento" e apresentou "alguma instabilidade" neste domingo (16), primeiro dia de inscrições. Estudantes tiveram dificuldades para acessar o site, que às vezes travava no meio do procedimento ou mostrava mensagens de erro. Até as 16h, foram registradas 122 mil inscrições.
Candidatos às mais de 83 mil vagas em instituições públicas têm reclamado nas redes sociais como o Twitter. Diversos estudantes chegaram até a alterar o significado da siglas Sisu, e passaram a chamá-lo de Sistema Impossível de Ser Utilizado. Desde a sua estreia, em janeiro de 2010, o sistema foi alvo de críticas desse tipo.

Os candidatos que tiverem dificuldade ou dúvidas em relação ao Sisu podem entrar em contato com a central de atendimento ao público do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) pelo número 0800-616161.

Por Nill Júnior

Governo amplia Todos com a Nota no Campeonato Pernambucano 2011

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A festa nas arquibancadas está garantida. Nesta quarta-feira (12), o governador Eduardo Campos anunciou a ampliação do programa Todos com a Nota para a edição 2011 do Campeonato Pernambucano de Futebol, Troféu taça Polícia Militar de Pernambuco. O TCN vai pagar R$ 5,5 milhões aos 12 clubes participantes do Campeonato da Série A1, por 811.400 mil ingressos negociados através da troca pela nota fiscal de compra. Em 2010, foram pagos R$ 5,1 milhões aos times participantes por cerca de 790 mil ingressos.

O programa terá início já na rodada de amanhã para os quatro jogos que serão realizados no interior. No entanto, as partidas entre Sport x América e Náutico x Petrolina ficaram de fora desta primeira rodada. Em jogos normais, Santa Cruz, Sport e Náutico disponibilizarão dez mil lugares para TCN; o Central 4.900 mil; e os demais 3.900 lugares. Em clássicos, Santa, Sport e Náutico cederão 15, 10 e oito mil respectivamente. O Governo vai repassar aos clubes R$ 14,40 por ingresso dos clássicos e R$ 5,50 nos outros jogos.

O lançamento do programa foi marcado por uma solenidade realizada no Palácio do Campo das Princesas que reuniu, além do governador, o vice, João Lyra Neto, o secretário da Fazenda, Paulo Câmara, o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Carlos Alberto Oliveira, e representantes dos 12 clubes que disputam a Série A do certame.

“O Todos com a Nota faz a diferença para os clubes intermediários. O maior patrocinador do nosso clube hoje se chama Todos com a Nota”, disse o presidente do Salgueiro Atlético Clube, Clebel de Souza, que falou em nome de todos os dirigentes e entregou uma camisa do clube ao governador. “É preciso que haja essa união entre Governo e futebol”, completou o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Carlos Alberto Oliveira.

Eduardo foi o último a discursar e destacou também o papel social do programa. “Do ponto de vista de homicídio, de furto, há uma redução em função de uma opção de lazer. Em dias que temos atividades de jogos nos bairros, sobretudo quando tem os grandes jogos, a gente vê diminuir muito a violência”, disse o governador.

Entre 2007 e 2010, foram repassados aos clubes pernambucanos mais de R$ 32 milhões. Valor que representa 51,7% da receita dos times. “Com essa iniciativa nós permitimos que o futebol pernambucano resista, diferente do futebol de outros estados do Nordeste que desapareceu”, comparou Eduardo.

Para o secretário Paulo Câmara, o aumento de 30% no recolhimento das notas no segmento do varejo é uma motivação para continuar o programa e promover a educação fiscal. “Diversas operações da Secretaria da Fazenda, para descobrir as empresas que fraudam notas fiscais, foram feitas em virtude da análise das notas fiscais que foram recolhidas e várias empresas foram checadas. Para a Secretaria o programa representa uma política de Estado, de avanço tanto na parte social quanto fiscal”, disse Câmara.

Desvio de R$ 488 milhões na Funasa descoberto pela CGU

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Auditorias concluídas nos últimos quatro anos pela CGU (Controladoria Geral da União) revelam que a Funasa foi vítima de desvios que podem ultrapassar a cifra de meio bilhão de reais. O órgão está sob comando do PMDB desde 2005 e é o principal alvo do partido na guerra por cargos no segundo escalão do governo Dilma. Levantamento feito pela Folha mostra que a CGU pediu a devolução de R$ 488,5 milhões aos cofres da Funasa entre 2007 e 2010. O prejuízo ainda deve subir após novos cálculos do TCU (Tribunal de Contas da União), que atualiza os valores ao julgar cada processo. De acordo com os relatórios, o dinheiro teria sumido entre convênios irregulares, contratações viciadas e repasses a Estados e prefeituras sem a prestação de contas exigida por lei.

Apesar dos escândalos, os peemedebistas mantêm o controle sobre a Funasa. Em 2008, o então ministro José Gomes Temporão (Saúde) quase perdeu o cargo após apontar "corrupção" e "baixa qualidade" no órgão. Ele tentou demitir o presidente Danilo Forte, mas reação comandada pelo líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), manteve Forte, que em abril de 2010 passou o cargo a Faustino Lins, outro afilhado de Alves, para se eleger deputado pelo PMDB-CE.(Da Folha de S.Paulo)

Escrito por Nivaldo Araújo

Novos deslizamentos nesta madrugada de domingo e o número de mortos chegou a 633 no Rio

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As chuvas voltaram a fazer novas vítimas em Petrópolis, no Rio de Janeiro. Um novo deslizamento provocou a morte de três pessoas na madrugada deste domingo (16). Elas ficaram soterradas na localidade do Brejal, uma área rural que está ilhada desde terça-feira (11), quando temporais devastaram a região serrana.

Uma média de 70 pessoas continua isolada na cidade. Bombeiros em helicópteros tentaram resgatá-las nesta tarde, mas foi impossível pousar na área por causa do risco de deslizamentos que persiste. Até a noite deste domingo, os três corpos localizados não haviam sido identificados.

BALANÇO - O número de mortos em conseqüência das chuvas em cinco municípios da região serrana do Rio chegou a 633 na noite deste domingo, segundo balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil. Equipes e moradores ainda buscam vítimas.

Do JC Online. Com informações de agências