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13 de out. de 2010

Eduardo Campos considera a questão do aborto ''um falso debate''

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Para o governador de Pernambuco, a ênfase que a imprensa está dando ao “aborto” neste segundo turno da eleição presidencial “é uma falsa pauta, um falso debate” porque as posições deDilma e Serra sobre essa questão são coincidentes.

Segundo ele, o debate correto que deve ser travado daqui para frente é em torno das questões econômicas do país, saber quem fez mais pelo trabalhador, pelo Nordeste, pela geração de empregos, distribuição de renda, etc.
A seu ver, esse debate vai aflorar, necessariamente, “porque não acredito que o Brasil vá ficar 30 dias discutindo quem é a favor e quem é contra o aborto”.
Ele disse que vai pedir ao povo pernambucano que vote em Dilma no segundo turno, não por ter nada contra José Serra, que considera um grande brasileiro, e sim porque ela já assumiu o compromisso que dar a Pernambuco o mesmo tratamento que foi dado por Lula.

Buíque & Cia

PT reavalia “novo estilo” de Dilma Rousseff

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Christina Lemos, colunista do R7

O comando da campanha petista nega que Dilma Rousseff tenha adotado um novo estilo e rechaça a palavra “agressividade” para traduzir o ingrediente agregado ao discurso e ao comportamento da candidata.
A própria Dilma preferiu classificar sua postura neste segundo turno de “mais assertiva”, ao invés de agressiva. Tudo indica que ela não manterá o mesmo padrão de comportamento nos próximos debates.
- Vamos combinar a reação a calúnias e ataques com propostas, porque afinal de contas é isso que o povo brasileiro espera.
Diz o presidente do PT, José Eduardo Dutra, do trio de comandantes da campanha. Mas deixa claro que o recado aos adversários foi dado:
- Não vamos aceitar calados ataques de uma campanha que usa argumentos medievais. Agora vamos reagir.
Completa Dutra.
Para esta quarta são esperados novos números de pesquisas de intenção de voto, mas não se sabe em que medida eles refletirão o desempenho dos candidatos no debate, cuja audiência foi baixa: média de 4 pontos, com pico de 6.

R7.com

Lula diz que boa parte dos votos de Marina irá para Dilma

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira acreditar que boa parte dos votos dados à candidata derrotada do PV, Marina Silva, serão transferidos para Dilma Rousseff (PT) no segundo turno. Para Lula, os eleitores deixaram claro que querem uma mulher na presidência da República, pelo fato de que Dilma e Marina, somadas, tiveram 67% dos votos válidos. Ele elogiou Marina, a quem se referiu como uma "companheira extraordinária", e disse entender que a senadora ainda vai demorar um tempo para tomar posição em relação ao segundo turno.

"Convidei a Marina para ser minha ministra, e ela saiu quando quis. Entendi isso, assim como entendi quando ela quis sair do PT", afirmou, após participar da expansão do Cenpes (Centro de Pesquisas da Petrobras). Lula, no entanto, não mencionou se vai pedir o apoio de Marina. Sobre a polêmica sobre a posição de Dilma em relação ao aborto, Lula disse que é comum haver jogo sujo na reta final de campanha. "Sofri isso em 89, o submundo da política é assim", observou presidente, ao lembrar as acusações feitas pelo então adversário Fernando Collor, de que teria proposto um aborto para uma antiga namorada.
Lula reiterou que Dilma é contrária ao aborto, e ressaltou que essa posição ficará ainda mais explicitada na campanha. Questionado sobre a intenção de o PSDB expor o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Lula disse apoiar a medida. Para ele, isso vai servir para que haja uma comparação entre seu governo e o de FHC, neste segundo turno.
O presidente disse que pretende participar ativamente da campanha de Dilma, e que o segundo turno é positivo para a consolidação das propostas. "Agradeço por duas coisas na minha carreira: não ter ganho em 89, e ter ido para o segundo turno em 2006. Se ganho no primeiro turno, com 51% dos votos, sempre ia ter uma contestação. Foi importante ir para o segundo turno e ter uma maioria mais expressiva.