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12 de set. de 2010

Denuncia grave em Arcoverde: INUNDICE NO MATADOURO PÚBLICO DE ARCOVERDE



O advogado Edilson Xavier de Oliveira divulgou uma nota à imprensa intitulada "Advogado pede providencias". Nela o advogado e ex-vereador explica o motivo de sua indignação: "As últimas edições do Jornal de Arcoverde e da Tribuna da Região trouxeram novamente à tona o estado deplorável do Matadouro Municipal, inclusive ilustradas com fotografias, comprovando à exaustão a degradação daquele órgão que, por sua importância, deveria merecer especial atenção da Prefeitura Municipal.
Custa crer mesmo que Arcoverde, cidade de porte médio não dê atenção a um órgão público que tem uma imprescindível atuação ante toda a sociedade, até porque é naquele local onde são abatidos os animais que fornecem a carne que alimenta a população. Mas é lá também onde se vislumbra o triste espetáculo do mais completo abandono.
Entretanto, o mais estranho é a omissão dos órgãos que têm o dever de fiscalizá-lo e não o fazem, não obstante tenham sido provocados. Foi solicitado à OAB de Arcoverde e à ADAGRO providências imediatas, e também se omitiram, bem como a classe política e demais seguimentos sociais.
Esquecem-se que se trata de assunto de saúde pública. Mas se calam. Talvez cômoda essa estranha omissão. Por que têm tanto medo de se pronunciar? Custa crer que a cidade é governada por um médico, que se esquece de proporcionar dignas ao Matadouro Municipal. Edilson Xavier de Oliveira – Advogado OAB-PE 9299 D."
O problema do matadouro foi discutido recentemente durante reunião do CONSEMA - Conselho Estadual de Meio Ambiente, que aconteceu em Arcoverde nos dias 26 e 27 de agosto, nas dependências do Hotel Olho Dágua.
O propósito do encontro foi avaliar os impactos socioambientais identificados nas regiões dos Sertões do Moxotó, Pajeú e Itaparica.
No primeiro dia a reunião foi pública e voltada para prefeituras, câmaras de vereadores, promotorias federais e estaduais, organizações não governamentais, sociedade civil e empresários.
O Matadouro de Arcoverde além de contar com uma estrutura precária, desobedece todas as normas sanitárias vigentes e ameaça a saúde dos arcoverdenses. Por outro lado, os comerciantes do mercado público também são vítimas da péssima estrutura dada pela prefeitura de Arcoverde.
O prefeito Zeca, como médico bem que deveria esquecer um pouquinho a eleição estadual e se concentrar em resolver os problemas da cidade que são muitos. Na reunião, a vice prefeita de Arcoverde tentou defender o governo, dizendo que o município comprou um carro para transporte da carne.
O argumento não é convincente e nada tem haver com o problema estrutural do matadouro, que também traz sérios danos ambientais, por despejar os dejetos no leito do Riacho do Mel. O Tribuna da Região entrou em contato com as instituições citadas na matéria para ouvi-las, a respeito do caso do Matadouro Municipal.
Em conversa com o presidente da OAB, Dr. Tércio Belarmino, o mesmo afirmou que a OAB se sensibiliza e cobra a solução dos problemas que lhe são informados e que estará cobrando dos responsáveis as soluções cabíveis. Já a gerente geral da ADAGRO, a veterinária Erivânia Camelo disse a nossa redação que caberia ao próprio município interditar o matadouro e resolver a questão dos dejetos para que o leito do Riacho do Mel não seja poluído.
"O problema do Matadouro e da poluição do Riacho foram tratados na reunião do CONSEMA e a ADAGRO já tomou as medidas cabíveis. Recebemos sim, um oficio do Dr. Edilson Xavier e sabemos que a situação do Matadouro de Arcoverde é inaceitável. Inclusive o Ministério Público já foi acionado e a ADAGRO emitiu um laudo sobre o órgão" – explicou Erivânia Camelo. A prefeitura de Arcoverde também foi procurada por nossa redação mas, até o fechamento desta edição, não se manifestou.

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