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10 de dez. de 2010

PAPAI NOEL MATOU O MENINO JESUS

 Recebemos o texto abaixo  do amigo blogueiro Ênio Cavalcanti
 
Parece loucura, mas é a mais pura verdade! No mês de dezembro nós cristãos comemoramos o Natal. No dicionário, Natal significa “dia que se comemora o nascimento de Cristo (25 de dezembro)”. Mas o que se vê, já em meados de novembro, é o bom velhinho com sua barba branca a carinha de coitadinho com um saco cheio de presentes, seduzindo as criancinhas e induzindo jovens e adultos ao consumo desenfreado. O catecismo da Igreja católica ensina que: Jesus nasceu na humildade de um estábulo, em uma família pobre (Cf. Lc 2, 6-7), as primeiras testemunhas do evento são simples pastores. É nesta pobreza que se manifesta a glória do Céu (Cf. Lc 2, 8-20). Todo final de ano a história se repete: o comércio lança suas promoções e os consumidores compulsivos invadem as lojas numa busca desesperada pela “felicidade” material. Tentando compensar o vazio que sentem compram de simples meias a carros de luxo. De muamba a jóias caras. Mas, em nem uma dessas coisas está o verdadeiro Espírito de Natal. Esse já sufocado pelo peso da barriga do “doce” Noel... Na noite em que as famílias “cristãs” deveriam ir à Missa ou ao Culto reviver o nascimento do Salvador com louvores e adorações, Muitas Igrejas estão quase ou totalmente vazias. As famílias se confraternizam em casa. Trocam presentes, comem, bebem até embriagarem-se, dançam e riem, sem lembrar que quem veio ao mundo para salva-los nasceu naquele dia. Quase ninguém agradece e muito menos lembra que no NATAL comemora-se o aniversario de Cristo. E o bom velhinho (bom mesmo. Vende como ninguém!) invade também os lares para distribuir presentes e contar histórias engraçadas. Essa tarefa geralmente é do gordo da família. Coitado, ridículo!! Um ou outro se lembra de um irmão pobre. Outros, bem poucos, visitam um hospital ou asilo. A maioria esquece o verdadeiro sentido do Natal, das palavras: amor, caridade, fraternidade e fazem desse tempo um período de caça aos preços baixos e ao consumismo. Quantos de nós não passamos o ano esperando as grandes liquidações das super-lojas? Compramos, gastamos, nos endividamos numa ânsia desesperada por algo que nos complete, nos preencha, mas nenhum dos presente que nos demos ou ganhamos preenche nosso vazio. Falta algo, falta alguma coisa que nos preencha de verdade. Essa ausência é de amor. Do amor que só Deus tem para nos dar sem cobrar nada, só basta que O procuremos de coração aberto. Mas estamos cegos, iludidos com as propagandas que nos enchem os olhos, iludidos com as falsas promessas do bom velhinho, que subliminarmente nos leva a consumir. Quem nunca comprou o que não queria comprar ou nunca usou o que comprou? Estamos ficando alienados! Assim, entra ano e sai ano e Jesus vai sendo esquecido dos corações, substituído pelo bom velhinho, que o mata dentro de nós. Antes de terminar esse artigo vi num telejornal, que nos EUA, em plena crise, numa promoção de fim de ano, um cliente morreu pisoteado durante a abertura da loja por milhares de compradores compulsivos... Em outra propaganda, aquela VOZ que não sabemos de quem é falava: "A sensação do momento, nosso querido papai Noel...". Eu achava que esse velho de roupa vermelha que a coca-cola criou fosse coisa batida, mas é a "sensação do momento!". Realmente o povo está alienado. Menos eu, e espero que você que perde seu tempo lendo o que penso, também não! Parabéns Jesus! Obrigado por tudo. A você, que acompanhou o Blog Bazar da Boa Leitura, Feliz Natal em Cristo Jesus! Amém. Ênio Cavalcanti

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