Mais de mil pessoas protestaram na tarde de ontem (24/11), devido as mortes das jovens ELISÂNGELA VICENTE DA SILVA, 22 anos e MARIA LUCICLEIDE BARBOZA, 21 anos, na Av. José Bonifácio, no bairro de São Cristóvão, em Arcoverde.
As jovens que moravam na Rua Alfredo de Souza Padilha foram vítimas de atropelamento, e segundo familiares, o motorista do fusca que causou o acidente estaria embriagado.
Na noite do fato, o rapaz foi conduzido à Delegacia e lá, foi arbitrada uma fiança de R$ 3.000,00 e o jovem foi liberado.
Amigos e parentes das vítimas insatisfeitos com a fiança, organizaram uma passeata que percorreu as principais ruas da cidade, pedindo que o caso não ficasse impune.
No percurso, os manifestantes fizeram paradas na Delegacia, no Forúm da cidade e no MInistério Público.
Uma comissão formada por representantes da sociedade civil e familiares das vítimas foi recebida pelo Juiz de Direito da cidade e pelo Ministério Público. O Juiz de Direito, Dr. Marcos Garcez, disse que não foi o Poder Judiciário quem liberou o acusado e que não pode dar opinião sobre o caso, sem antes receber o Inquérito e as alegações do Ministério Público. "Preciso ter em mãos o processo para poder analizá-lo e em seguida aplicar o que a Lei determina." - Concluiu. Já a Promotora disse que tomará as medidas necessárias e que a Justiça que a família e a sociedade esperam será feita, pois havendo elementos que justifiquem o pedido de uma prisão preventiva, o Ministério Público certamente pedirá. Ela explicou que o fato do rapaz se encontrar em liberdade não significa que ele está livre do processo.
As jovens que moravam na Rua Alfredo de Souza Padilha foram vítimas de atropelamento, e segundo familiares, o motorista do fusca que causou o acidente estaria embriagado.
Na noite do fato, o rapaz foi conduzido à Delegacia e lá, foi arbitrada uma fiança de R$ 3.000,00 e o jovem foi liberado.
Amigos e parentes das vítimas insatisfeitos com a fiança, organizaram uma passeata que percorreu as principais ruas da cidade, pedindo que o caso não ficasse impune.
No percurso, os manifestantes fizeram paradas na Delegacia, no Forúm da cidade e no MInistério Público.
Uma comissão formada por representantes da sociedade civil e familiares das vítimas foi recebida pelo Juiz de Direito da cidade e pelo Ministério Público. O Juiz de Direito, Dr. Marcos Garcez, disse que não foi o Poder Judiciário quem liberou o acusado e que não pode dar opinião sobre o caso, sem antes receber o Inquérito e as alegações do Ministério Público. "Preciso ter em mãos o processo para poder analizá-lo e em seguida aplicar o que a Lei determina." - Concluiu. Já a Promotora disse que tomará as medidas necessárias e que a Justiça que a família e a sociedade esperam será feita, pois havendo elementos que justifiquem o pedido de uma prisão preventiva, o Ministério Público certamente pedirá. Ela explicou que o fato do rapaz se encontrar em liberdade não significa que ele está livre do processo.
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