Para quem não acreditava, a nova lei que exige ficha limpa para os candidatos começa a vigorar a partir de segunda-feira (7), quando deve ser publicada. O presidente Lula sancionou a lei nesta sexta-feira (4).
O "Ficha Limpa" estabelece casos de inelegibilidade, prazos de cessão e determina outras providências que visam proteger a probidade administrativa e a moralidade no exercício do mandato. O texto final do projeto aprovado pelo Senado gerou dúvidas se a lei só valeria para candidatos que forem condenados a partir de agora ou se incluiria também quem já tem as condenações previstas no texto.
Para valer neste ano, o texto precisava ser sancionado antes das convenções partidárias, que começam na próxima quinta-feira (10), segundo o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral.
A campanha Ficha Limpa foi lançada em 2008 com o objetivo de melhorar o perfil dos candidatos e candidatas a cargos eletivos do país. Em setembro de 2009, integrantes de movimentos contra a corrupção entregaram a proposta à Câmara após coletar cerca de 1,6 milhão de assinaturas. O texto foi aprovado com unanimidade nos plenários do Senado e da Câmara.
O "Ficha Limpa" estabelece casos de inelegibilidade, prazos de cessão e determina outras providências que visam proteger a probidade administrativa e a moralidade no exercício do mandato. O texto final do projeto aprovado pelo Senado gerou dúvidas se a lei só valeria para candidatos que forem condenados a partir de agora ou se incluiria também quem já tem as condenações previstas no texto.
Para valer neste ano, o texto precisava ser sancionado antes das convenções partidárias, que começam na próxima quinta-feira (10), segundo o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral.
A campanha Ficha Limpa foi lançada em 2008 com o objetivo de melhorar o perfil dos candidatos e candidatas a cargos eletivos do país. Em setembro de 2009, integrantes de movimentos contra a corrupção entregaram a proposta à Câmara após coletar cerca de 1,6 milhão de assinaturas. O texto foi aprovado com unanimidade nos plenários do Senado e da Câmara.
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